Abstract:institucional, desvendando-nos inumeras questoes sobre o fazer antropologico brasileiro nas ultimas decadas. no “memorial do candidato”, somos levados ao encontro de uma forma de producao de conhecime...institucional, desvendando-nos inumeras questoes sobre o fazer antropologico brasileiro nas ultimas decadas. no “memorial do candidato”, somos levados ao encontro de uma forma de producao de conhecimento, praticas de pesquisa e estabelecimento de redes de interlocucao e formacao. o incomodo relatado por moacir Palmeira, logo de inicio, diante do fato de que, ao se fazer um memorial, a primeira pessoa do singular se impoe, e o primeiro indicio da valorizacao de um estilo de trabalho coletivo que se reafirma a cada memoria comentada que compoe o texto. com isso, a primeira pessoa do singular vai se pluralizando em “nos”, coletividades cuja sucessiva configuracao se da em movimentos em direcao a focos relativamente comuns de pesquisa, interesse intelectual e artesanato conceitual. Focos para cuja delimitacao a dita primeira pessoa teve uma contribuicao, justamente, singular, ainda que o texto evite tornar essa contribuicao o no da apresentacao, preferindo lembrar os nos que, na pratica coletiva de pesquisa, amarraram amplas e diversas referencias teorico-etnograficas, buscadas sistematicamente na literatura sobre campe-sinato,Read More